AVISO: Esse texto é uma homenagem à uma amiga muito especial, não se
trata de um texto aberto e por isso algumas referências não serão
compreendidas.
Como amanhã é o dias
das bruxas, decidi que devia fazer um desabafo especial para o dia, mas quando
parei para pensar em coisas relacionadas à esta data, a única coisa que me
vinha em minha mente era a figura dessa senhorita que me espera na janela (talvez
uma janela virtual, mas ainda sim uma janela). Talvez você, meu caro leitor,
esteja se perguntando sobre o que diabos estou falando, sobre o que isso tem a
ver com o blog e que merda de título é esse. Muito bem, eu explico.
No início desse ano conheci uma figura fantástica, quer dizer, eu notei a fantasticidade dela somente essa ano, embora ela esteja por perto há quase dois anos. Essa figura não se trata de uma fada como meu caro amigo Jack Frost. Ela é só uma mulher humana. Humana? Sim, humana. Eu também duvidei disso no início. Uma pessoa tão branca como a neve, com os lábios tão vermelhos quanto o sangue, os cabelos tão negros quanto a noite e a desenvoltura de uma bailarina, só poderia ser uma princesa, mas o olhar dela é profundo demais, o espírito inquieto demais, a alma rebelde demais.
Seria então ela um vampiro? Isso explicaria tudo, até o ódio pelo sol, a apetência por ketchup e a ausência de sono durante a noite.Não ela não era um vampiro, vampiros não podiam ser tão dóceis. E como veio a explicar o Lorde Sith perito em vampiros, isso está fora de cogitação. Mas o que ela seria afinal? Eu precisava saber (What do the fox says?).
Que tal uma bruxa? Ela mesma tinha se declarado uma bruxinha. Não dá! Graças a'O Mágico de Oz, todas as bruxas passaram a ser imaginadas como velhas feias e narigudas. Nada mais das sedutoras mulheres que dormiam com o demônio na Idade Média restou no imaginário popular. Sinceramente, não gostaria de imaginá-la de nenhuma dessas formas. Mas o que seria ela? Por que tanta rebeldia num só ser?
Não venha me chamar de narcisista, somos muito parecidos, tanto no gosto quanto nos sonhos, mas não é isso que chama minha atenção. Ela tem um quê que é só dela, como um luxuoso colar de pérolas que ela ostenta no pescoço e todos vêm e se admiram... menos ela.
É por isso que escrevi esse texto louco e sem sentido, foi somente para declara-la como espécime único e deixar ainda mais marcado, caso as versões anteriores desse texto não tenham deixado claro, esse seu brilho que só ela não vê. Ela poderá, ao ler isso, rir e se perguntar sobre que brilho seria esse do qual estou falando, mas ela poderá ficar tranquila pois eu vou deixar bem claro e os outros hão de concordar comigo.
Qualquer coisa que ela faça é de uma delicadeza extrema, que deixaria a própria Alice da Saga Crepúsculo se mordendo de inveja. Na verdade, ela deixaria a Barbie e todas as princesas Disney se mordendo, pois com seu famoso tênis roxo, ela desfila com mais elegância que qualquer uma delas com sapatinho de cristal e tudo mais.
Quando ela passa, só não canto Garota de Ipanema porque colocá-la numa praia seria como colocar a Vênus de Milo num brechó da Avenida Paulista, mas que o mundo fica mais lindo quando ela passa, ah, se fica!
É claro que ás vezes ela se teleporta, some do nada e do nada aparece em nosso meio. Isso faz com que voltemos aos questionamentos anteriores, mas prefiro imaginar que ela faça isso por não gostar de chamar atenção. Enfim, chega de falar de coisas sem sentido, vamos à conclusão do texto que, como ordena a norma, deve ser clara e específica.
Ela possui luz própria, como uma estrela, mas não se deu conta disso. Ela pode até tentar ofuscar seu brilho, mas só fará com que brilhe mais. Essa estrela que ela é ilumina meus estudos, abstrai a conversa de nossa rodinha e me faz esquecer como o ônibus demora para chegar. Essa estrela se disfarça de lua tentando cair de posição, mas estrelas cadentes são ainda mais incríveis.
Vejam só, a conclusão foi tão abstraída quanto o resto do texto, mas com a gente é assim, tudo abstrai.
No início desse ano conheci uma figura fantástica, quer dizer, eu notei a fantasticidade dela somente essa ano, embora ela esteja por perto há quase dois anos. Essa figura não se trata de uma fada como meu caro amigo Jack Frost. Ela é só uma mulher humana. Humana? Sim, humana. Eu também duvidei disso no início. Uma pessoa tão branca como a neve, com os lábios tão vermelhos quanto o sangue, os cabelos tão negros quanto a noite e a desenvoltura de uma bailarina, só poderia ser uma princesa, mas o olhar dela é profundo demais, o espírito inquieto demais, a alma rebelde demais.
Seria então ela um vampiro? Isso explicaria tudo, até o ódio pelo sol, a apetência por ketchup e a ausência de sono durante a noite.Não ela não era um vampiro, vampiros não podiam ser tão dóceis. E como veio a explicar o Lorde Sith perito em vampiros, isso está fora de cogitação. Mas o que ela seria afinal? Eu precisava saber (What do the fox says?).
Que tal uma bruxa? Ela mesma tinha se declarado uma bruxinha. Não dá! Graças a'O Mágico de Oz, todas as bruxas passaram a ser imaginadas como velhas feias e narigudas. Nada mais das sedutoras mulheres que dormiam com o demônio na Idade Média restou no imaginário popular. Sinceramente, não gostaria de imaginá-la de nenhuma dessas formas. Mas o que seria ela? Por que tanta rebeldia num só ser?
Não venha me chamar de narcisista, somos muito parecidos, tanto no gosto quanto nos sonhos, mas não é isso que chama minha atenção. Ela tem um quê que é só dela, como um luxuoso colar de pérolas que ela ostenta no pescoço e todos vêm e se admiram... menos ela.
É por isso que escrevi esse texto louco e sem sentido, foi somente para declara-la como espécime único e deixar ainda mais marcado, caso as versões anteriores desse texto não tenham deixado claro, esse seu brilho que só ela não vê. Ela poderá, ao ler isso, rir e se perguntar sobre que brilho seria esse do qual estou falando, mas ela poderá ficar tranquila pois eu vou deixar bem claro e os outros hão de concordar comigo.
Qualquer coisa que ela faça é de uma delicadeza extrema, que deixaria a própria Alice da Saga Crepúsculo se mordendo de inveja. Na verdade, ela deixaria a Barbie e todas as princesas Disney se mordendo, pois com seu famoso tênis roxo, ela desfila com mais elegância que qualquer uma delas com sapatinho de cristal e tudo mais.
Quando ela passa, só não canto Garota de Ipanema porque colocá-la numa praia seria como colocar a Vênus de Milo num brechó da Avenida Paulista, mas que o mundo fica mais lindo quando ela passa, ah, se fica!
É claro que ás vezes ela se teleporta, some do nada e do nada aparece em nosso meio. Isso faz com que voltemos aos questionamentos anteriores, mas prefiro imaginar que ela faça isso por não gostar de chamar atenção. Enfim, chega de falar de coisas sem sentido, vamos à conclusão do texto que, como ordena a norma, deve ser clara e específica.
Ela possui luz própria, como uma estrela, mas não se deu conta disso. Ela pode até tentar ofuscar seu brilho, mas só fará com que brilhe mais. Essa estrela que ela é ilumina meus estudos, abstrai a conversa de nossa rodinha e me faz esquecer como o ônibus demora para chegar. Essa estrela se disfarça de lua tentando cair de posição, mas estrelas cadentes são ainda mais incríveis.
Vejam só, a conclusão foi tão abstraída quanto o resto do texto, mas com a gente é assim, tudo abstrai.
Aproveito essa
véspera de Halloween para lhe desejar um feliz dia das bruxas e te pedir que
continue trazendo gostosuras e travessuras para nossas vidas. Quando eu for
atrás da sua docilidade, espero que você esteja na janela... esperando... o que
você tanto espera? Você é mistério, roxo realmente lhe cai bem. Mas chega
disso tudo, parafraseando Drummond: já estou comovido como o diabo.
Referências do texto:
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