"Trust me, I'm the Doctor". |
Sabe aquele determinado tempo do ano escolar que não faz parte nem da magia dos primeiros dias de aula e nem da correria da semana de prova? Pois é, estou vivendo nesse limbo de marasmo há um tempinho, e no meio desse paradão todo, muita coisa deveria ser feita, mas creio que não estou aproveitando bem o tempo.
Sem muito o que fazer, acabei navegando sem rumo pela internet, foi aí que conheci dois cantores que me despertaram minha atenção por suas excentricidades, são eles Khaled e Matisyahu.
Cheb Khaled é um cantor argelino, com um estilo meio pop (chamam de Raï). Ele é o cantor árabe mais ouvido do Brasil, e muito querido pelos turcos que habitam o país, sobretudo minha cidade que tem até uma mesquita e nomes de ruas árabes. recomendo que escutem duas de suas melhores músicas: El Arbi (veja aqui) e Ces't la vie (veja aqui). Já virei fã e baixei todos os discos dele! (rs).
Matisyahu, cujo verdadeiro nome é Matthew Paul Miller, é um judeu norte-americano que canta uma mistura de reggae com beat-box, mas em aramaico. Ele teve contado com o pensamento hippie na juventude e segundo sua fé, disse ter encontrado Deus, que preencheu o vazio que sentia em sua vida. Desde então, Matisyahu usa suas músicas para propagar as ideias da Chabad Lubavitch. Ele é meio que o Padre Periquito dos judeus, como diria o Arnaldo, arquivista do CEDOCH (UEG).
Agora, se antes ele tinha todo um visual de judeu ortodoxo (de barba e chapéu), seu visual atual me deixou bastante desanimado, com certeza é difícil saber o que se passa na cabeça dele. Seus clipes que mais me agradam são respectivamente: Jerusalém (veja aqui) e King without a Crown (veja aqui).
É, pessoal... parece que estamos no tempo das vacas gordas, mas quando chegar a época das vacas magras, que Deus nos acuda!
Agora, se antes ele tinha todo um visual de judeu ortodoxo (de barba e chapéu), seu visual atual me deixou bastante desanimado, com certeza é difícil saber o que se passa na cabeça dele. Seus clipes que mais me agradam são respectivamente: Jerusalém (veja aqui) e King without a Crown (veja aqui).
É, pessoal... parece que estamos no tempo das vacas gordas, mas quando chegar a época das vacas magras, que Deus nos acuda!
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